Do século XVI ao século XVIII, judeus portugueses foram forçados se converter ao Catolicismo. Eram levados até pias batismais a força, muitas vezes até mesmo puxados pelas barbas. Esses judeus eram chamados de “cristãos-novos”. Muitos desses judeus continuaram praticando Judaísmo escondidos, apesar de na rua parecerem cristãos católicos. Esses, que continuaram mantendo costumes judaicos, receberam o nome de “marranos” (palavra que significa “porco”). Com o passar do tempo e com a militância do “Santo Ofício”, mesmo sob ameaças de tortura em porões de Igrejas e até mesmo de morte na fogueira, eles preservaram suas tradições de uma forma adaptada, mas que ainda assim servia para identificá-los como judeus.
Reconhecimento dos Anussim ("marranos") como judeus sefarditas
Desde a expulsão da Espanha em 1492 e as conversões forçadas que sucederam em Portugal nos tempos que se seguiram, os judeus sefaraditas não tiveram escolha senão ocultar sua identidade judaica. Devido á este ocultamento, em razão da perseguição do Santo Oficio, que são também conhecidos como cripto-judeus.
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A Força do Shemá
Ouve,
atentamente, Ó Israel, preste atenção, abre totalmente sua percepção,
silenciando completamente a mente, medite sobre o que estiver pronunciando,
interiorize e absorva a mensagem de tal forma que se torne parte de sua
essência... D'us é Um e é Único, e Ele é o nosso D'us. Este versículo que se inicia uma
das mais antiga e importante oração do judaísmo, o Shemá, é a nossa declaração
de fé. A crença na Unidade e Unicidade de D'us é a lealdade eterna de Israel
para com D'us. Shemá Israel foi o que o patriarca Yaakov ouviu dos filhos em
seu leito de morte. >>Continue Lendo »
Os 13 Princípios do judaísmo
Moshê Maimônides (1135-1204)
é reconhecido como o mais famoso dos comentaristas judeus. Escritor aclamado,
estimado filósofo, médico de renome e mestre talmúdico - este é seu legado. Sua
obra magna, Mishnê Torá, é
considerada até hoje como a mais conceituada e completa codificação da lei judaica, na qual explica nos fundamentos da crença judaica
que a Torá é verdadeira.
O Judaísmo Caraíta e seu desenvolvimento
Embora sempre houveram os fiés a doutrina original, em determinadas datas e locais eles eram escassos,
e em outros o farisaísmo dominou 100 %. Porém, após a morte de
Anan ben David, que havia aperfeiçoado e refinado o
ensino livrando-o da maioria dos ensinamentos rabínicos,
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